Este é o primeiro post falando especificamente de uma experiência com um vinho.
Nosso blog nasceu da ideia de transmitirmos momentos legais associados a vinhos, mas não falar especificamente de um deles. Porém, o que fazer quando o assunto É o vinho? Aquela pizza pedida em casa, algo comum, que se torna muito especial porque o vinho ficou acima da expectativa?
Um vinho pode proporcionar uma experiência única, algo que nos marca e nos faz encerrar a garrafa com um gostinho de “quero mais”. Isso aconteceu comigo com um vinho absolutamente inesperado, um Rio Sol Winemaker’s Selection Alicante Bouschet 2009.
Recebi um e-mail do Sonoma falando de uma promoção deste vinho e fiquei curioso. Cheguei a telefonar para o atendimento a cliente e o rapaz foi taxativo: “Está muito bom e vendendo bastante”. Arrisquei, comprei três garrafas e hoje, bebendo a última, fico com o sentimento de culpa de não ter comprado muitas mais.
Falando da experiência, o som da rolha é bonito, é como abrir um vinho há muito tempo guardado. Você põe na taça e nota que no início ele está bem alcoólico, fechado, escondendo o que vai entregar depois. A primeira vez que o bebi, coloquei em um decanter por uns 30 minutos. Na noite em que escrevi esse post utilizei um aerador, mas em ambas ocasiões não teve jeito. Genioso, ele requer seu tempo e a sua paciência para se abrir.
Aos poucos vai se revelando, e as notas de um vinho maduro começam a aparecer. É nesse momento que uma pergunta, que se repete ao longo de toda a noite, surge pela primeira vez: que português é esse?
Alicante Bouschet
A casta Alicante Bouschet tem sua origem na França do final do século XIX, a partir do cruzamento da Petit Bouschet com Grenache, mas foi no Alentejo que ela se estabeleceu com força, criando vinhos emblemáticos como o Mouchão. Mas estamos falando de um vinho brasileiro, produzido no Vale do São Francisco. Realmente algo fora do convencional.
Os seis anos de garrafa fizeram bem a este vinho, tornando-o maduro, no ponto. Os aromas exibem uma dose de madeira, condimentos, a cor em nada lembra um vinho com seis anos de garrafa, límpido e brilhante. O paladar é de um vinho português bem feito, taninos e acidez no ponto certo para um vinho robusto.
Resumindo em uma palavra, ADOREI!
Cheguei a procurar no Sonoma, mas está esgotado. O negócio agora é procurar mais.
Fotos: Emanuel Alexandre Tavares e divulgação
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Rio Sol Winemaker's Selection Alicante Bouschet 2009
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Ao abrir a garrafa
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Na taça
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A prova
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Meia hora depois
Minhas impressões
Um vinho genioso que requereu um tempo de decanter e uma certa dose de paciência, ambos amplamente recompensados. O som da rolha é bonito, é como abrir um vinho há muito tempo guardado. Você põe na taça e nota que no início ele está bem alcoólico, fechado, escondendo o que vai entregar depois. A primeira vez que o bebi, coloquei em um decanter por uns 30 minutos. Na noite em que escrevi esse post utilizei um aerador.